Há uma pergunta que ecoa em momentos de silêncio: "Qual é o meu propósito?".
Pode ser ao olhar para o teto antes de dormir, durante um trajeto rotineiro ou em uma reunião que parece não fazer sentido. Essa inquietação não é acidental — é um chamado da sua essência.
Vivemos em um mundo que nos ensina a correr, mas raramente nos convida a perguntar: "Para onde?". Aprendemos a fazer bem as coisas, mas não necessariamente a fazer coisas que valham a pena. Este livro nasceu da certeza de que propósito não é um luxo, mas uma necessidade humana tão vital quanto oxigênio.